Hum!
Esse sabor que fica na minha boca
De quero mais um pouquinho
A saudade fica impregnada nos lábios
Relembro e sinto o gostinho
Fecho os olhos e repasso as cenas
A lembrança fresquinha acalenta
O desejo consome em chamas
A distância apaga a labareda
O som da sua voz
Faz bambear minhas pernas
Sinto-me como criança
O coração dispara o alerta
Quase caio na armadilha
Mas sou muleca vivida, sapeca
Quando pensas que me envolveu em sua trama
Hum, você caiu na minha, já era!
Ao deixar suas palavras, nela você deixará também um pedacinho seu, um pouco de suas alegrias, sentimentos, momentos que já vivenciou, dores, é bom desabafar e ainda nos presenteia com histórias e poemas lindos, no qual eu terei muito gosto em lê-los.
sábado, 15 de agosto de 2009
Vou deitar e rolar
Nesse sentimento que me aconchega
Vou pagar pra ver
Até onde vai essa teimosia
Vou fazer-me de cega
Caso haja necessidade
Vou fazer-me de morta
Em último caso apenas
Pois este coração vibra
E a alma é quente
Quase fervente
Diria até um turbilhão
Sempre ao extremo
Com a mesma força que amo, odeio!
Mas deixo este sentimento aposentado.
Falo pra muitos em vão
Num sentido inexato
Complexo e não traduzo não
Cabe somente a mim,
As palavras que digo,
Ou a falta delas...
Mas não me omito.
Penso, logo desisto!
Sinto, logo desabafo...
Nesse sentimento que me aconchega
Vou pagar pra ver
Até onde vai essa teimosia
Vou fazer-me de cega
Caso haja necessidade
Vou fazer-me de morta
Em último caso apenas
Pois este coração vibra
E a alma é quente
Quase fervente
Diria até um turbilhão
Sempre ao extremo
Com a mesma força que amo, odeio!
Mas deixo este sentimento aposentado.
Falo pra muitos em vão
Num sentido inexato
Complexo e não traduzo não
Cabe somente a mim,
As palavras que digo,
Ou a falta delas...
Mas não me omito.
Penso, logo desisto!
Sinto, logo desabafo...
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